Chegamos em setembro, porém já estamos em agosto. Não significa que foi um fracasso a ideia de ler e resenhar dentro do mês, mas foi um pouco de fracasso a expectativa para esse livro.
Setembro Mia larga a vida de acompanhante para cuidar do seu pai no hospital. Assim ela perde o dinheiro do mês e mais o que já tinha, ou seja, sua dívida com o mafioso duplicou.
Mesmo com esse novo cenário, em setembro descobrimos juntos com Mia quem são os verdadeiros amigos que vão está sempre lá para nos ajudar. Também temos a possibilidade de conhecer mais um pouco da irma caçula e do Max, personagem que surgiu no livro anterior.
O enredo desse é um pouco diferente dos demais, principalmente pelo fato da Mia não estar a trabalho. Não que isso seja ruim, a história de setembro tinha tudo para ser agradável e interessante por ser bem diferente do que esperamos, porém existem coisas que incomodam.
Mia está totalmente transtornada pelo sumiço de Wes. Totalmente compreensível, porém a forma que ela se comporta parece a de uma criança mimada que deseja que todos façam a sua vontade porque ela está “mandando”. Gente? Como assim? Não! Isso começou a incomodar loucamente, pois até ontem ela não era ninguém e agora exige coisas.
Estava bem empolgada com a série achando que no final coisas diferentonas iriam acontecer, mas não essa mudança de comportamento chato da Mia. Bom, quem chegou até aqui não custa continuar, não é mesmo?