O Brasil vem enfrentando um momento político e social intenso, com discussões mais acaloradas dia após dia. Em momentos como estes, os livros se tornam ferramentas ainda mais fundamentais. Pensando nisso, a editora Leya listou algumas obras que, apostando no diálogo e na diversidade, estimulam o senso crítico e o debate.
Escolha um e mergulhe no conhecimento!
O espetáculo da corrupção
Um livro sobre como combater a corrupção sem destruir o país. Em O espetáculo da corrupção, o advogado Walfrido Warde radiografa os efeitos devastadores dos crimes de colarinho branco no Brasil e analisa os equívocos do sistema criado para enfrentar a roubalheira. Ele explica que não precisamos destruir o capitalismo brasileiro para combater a corrupção, não precisamos destruir as empresas para punir os empresários corruptos e tampouco precisamos destruir a política para prender os políticos corruptos. É uma obra para corajosos: ao mesmo tempo contra a imoralidade e contra o moralismo barato.
Guia politicamente correto da política brasileira
O Guia politicamente incorreto da política brasileira, de Rodrigo da Silva, é um livro que critica e ironiza o exercício do poder no Brasil – um país que tem o surrealismo como regime de governo.
Ditadura à brasileira
Mais de cinquenta anos após o Golpe Militar, Marco Antonio Villa apresenta um estudo fundamental para quem quer entender – e questionar – as peculiaridades do regime instaurado após o golpe de 1964.
A elite do atraso
Jessé Souza escancara o pacto dos donos do poder para perpetuar uma sociedade cruel forjada na escravidão.
O mundo que não pensa
Quando foi a última vez que você decidiu, por si próprio, o que comprar, que amigo adicionar à sua vida, como passar o seu tempo livre e, principalmente, o que pensar sobre o mundo que vivemos? Escrito pelo jornalista Franklin Foer, O mundo que não pensa, um dos livros mais aclamados e polêmicos dos últimos anos, mostra o lado sombrio e preocupante da tecnologia do nosso cotidiano. Para o autor, estamos terceirizando nossas capacidades intelectuais para empresas como Apple, Google e Facebook, dando origem a um mundo onde a vida social e política passa a ser cada vez mais automatizada e menos diversa.