
Apresentando obras incríveis e para todos os gostos, vamos conferir todos os lançamentos da Intrínseca em Maio/2025. Aliás, a editora vem com histórias incríveis e marcantes. Portanto, veja os lançamentos da Intrínseca em Maio/2025:
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Terra partida, de Clare Leslie Hall
Neste best-seller instantâneo do The New York Times lançado em março nos Estados Unidos, a britânica Clare Leslie Hall apresenta uma obra que reúne todos os elementos de clássicos consagrados que marcam gerações. A narrativa, ambientada nas décadas de 1960 e 1970, tem como protagonista Beth, que vive dias pacatos ao lado do marido, Frank, em uma fazenda no interior da Inglaterra. Apesar de feliz, o casal ainda se recupera de um trauma: a trágica perda do filho, Bobby.
Quando Gabriel, o primeiro amor de Beth e agora um escritor de sucesso, retorna à cidade com seu filho, a fazendeira é confrontada com o passado que tanto lutou para deixar para trás. E esse reencontro vai abalar as frágeis estruturas da família e trazer consequências fatais aos envolvidos.
O sobrevivente quer morrer no final, de Adam Silvera
Com mais de 250 mil exemplares vendidos no Brasil, Adam Silvera lança o terceiro volume da série Central da Morte, que começou com o best-seller internacional Os dois morrem no final. A obra, que chega às livrarias brasileiras em lançamento simultâneo mundial em maio pela Intrínseca, aborda temas importantíssimos como saúde mental e extremismo nas redes sociais. No novo livro, o autor explora dois personagens já conhecidos: Paz, que aparece em um momento crucial de O primeiro a morrer no final, e Alano, herdeiro da Central da Morte — empresa que consegue prever mortes e avisa às pessoas para que possam viver seus últimos dias ao máximo.
Os dois se encontram por uma coincidência, quando Paz está prestes a fazer algo impensável e, com carinho, afeto e amizade, Alano consegue convencê-lo a dar mais uma chance à vida. Em uma história emocionante e sensível, escrita com maestria, Adam Silvera exalta a importância da empatia e mostra que todos podem enxergar a luz no fim do túnel com a ajuda de alguém especial.
A República Tecnológica, de Alexander C. Karp e Nicholas W. Zamiska
Neste tratado inovador, um dos pensadores mais ousados da tecnologia — Alexander C. Karp — e seu assistente de longa data — Nicholas W. Zamiska — oferecem uma crítica contundente à cultura ocidental da complacência. Segundo os autores, para que os Estados Unidos e seus aliados mantenham sua vantagem global — e preservem as liberdades que consideram garantidas —, o setor de software deve renovar seu compromisso de enfrentar desafios mais urgentes, incluindo a nova corrida armamentista da inteligência artificial.
Ao mesmo tempo iconoclasta e rigoroso, a obra é um apelo apaixonado para que o Ocidente desperte para sua nova realidade.
Casas estranhas, de Uketsu
Com sua estreia na literatura de horror, o misterioso autor e youtuber japonês Uketsu se tornou um fenômeno editorial no país. E, em maio, os leitores brasileiros vão desvendar os segredos macabros escondidos em residências aparentemente comuns de Tóquio. À procura de um novo lar, um casal encontra aquela que parece a casa perfeita para a família. No entanto, ao descobrirem um cômodo secreto no imóvel, eles pedem a ajuda de um conhecido fascinado por ocultismo para investigar o que poderia ser o espaço.
Aliado a um especialista em arquitetura, ele se debruçará sobre as plantas baixas e criará diversas teorias sobre o que pode ter ocorrido na casa. Mas, quando a vizinhança do imóvel se torna a cena de um crime perturbador, os dois vão perceber que a verdade pode ser ainda mais aterrorizante do que imaginavam.
O que eu comi em um ano, de Stanley Tucci
A comida sempre foi parte fundamental da vida de Stanley Tucci. Cada refeição carrega um punhado de memórias: a sopa stracciatella de um restaurante à sombra do Panteão, em Roma; o molho marinara que preparava entre ensaios e ajustes de figurino do filme Conclave; e a pizza caseira partilhada com os filhos antes de dormir.
Como forma de registrar essa relação sensível entre o paladar e o cotidiano, Tucci escreveu um diário de dar água na boca: por doze meses, anotou impressões sobre refeições em casa e no exterior, com amigos, com a família, com desconhecidos e, ocasionalmente, sozinho. O resultado é uma obra engraçada, repleta de descrições sensoriais e reflexões embaladas pelo prazer de estar à mesa de diferentes formas — além de nos presentear com menções a nomes muito conhecidos de Hollywood.
Cartografia para caminhos incertos, de Ian Fraser
Finalista do Prêmio Jabuti em 2023, Ian Fraser lança seu segundo livro pela Intrínseca. Nesta obra emocionante e com toques de realismo mágico, conhecemos o jovem poeta Mané, habitante de Redenção, cidade que está em constante movimento. Ao se arriscar em uma missão para impressionar o namorado, ele acaba se perdendo da cidade e inicia uma longa jornada pela Bahia à procura de sua casa. Em suas andanças, ele vai passar por lugares insólitos, como uma torre que se constrói de cima para baixo, os dois palcos de uma guerra inexplicável e o vilarejo que vive um eterno espetáculo teatral, onde ele conhece um palhaço que mexerá com seus sentimentos.
E, ao longo desta viagem transformadora, Mané descobrirá que seu próprio coração pode ser o mais misterioso dos territórios.
As regras do jogo, de Sarah Adams
Do mesmo universo do sucesso Táticas do amor, o novo livro da autora best-seller Sarah Adams explora a presença das mulheres no esporte, sem deixar de lado o bom humor e o romance característicos de suas obras. Na narrativa, a escritora percorre um ambiente tradicionalmente machista e dá protagonismo a Nora, uma agente esportiva recém-formada e obstinada, que aceita um desafio profissional para alavancar sua carreira.
O problema é que seu primeiro cliente, Derek, é um astro do futebol americano que, por coincidência, foi seu ex-namorado durante a faculdade e está determinado a fazer da sua vida um inferno.Em uma viagem de trabalho a Las Vegas, porém, os dois exageram na bebida e acordam na mesma cama, e o pior: descobrem que acabaram se casando. Será que os dois conseguirão manter o profissionalismo? Ou algumas regras não se aplicam no amor?
Phantasma, de Kaylie Smith
Nesta romantasia sombria ambientada em Nova Orleans, Ophelia e Genevieve são parte de uma família poderosa de necromantes. Após a repentina morte da mãe, Ophelia, a irmã mais velha, está destinada a herdar a magia, mas precisará realizar um ritual assustador. Além disso, elas herdaram uma grande dívida, que não têm como pagar. Como solução, Genevieve se inscreve na competição mortal Phantasma, na qual o sobrevivente ganha um pedido, que pode ser o que quiser.
Preocupada, Ophelia decide ir atrás da irmã determinada a salvá-la do jogo, que reúne seres sobrenaturais como vampiros, demônios e fantasmas. Mas, quando conhece Blackwell, ela comete o pior dos erros: se apaixonar. Afinal, na mansão Phantasma, a única coisa pior que perder o jogo é entregar seu coração.
Não quero falar sobre isso, de Terrence Real
Com décadas de experiência no atendimento clínico a homens e suas respectivas famílias, o psicoterapeuta Terrence Real chegou à conclusão de que a depressão masculina é uma epidemia silenciosa: os homens escondem a própria condição, convencidos de que a depressão os priva de sua masculinidade. Os problemas considerados comuns a eles — dificuldade em estabelecer intimidade, compulsão por trabalho, abuso de álcool, comportamentos abusivos e agressivos — podem ser, na verdade, tentativas de fugir da depressão.
Ao combinar análises profundas a narrativas envolventes baseadas nas histórias de seus pacientes e as próprias experiências ao lidar com a depressão enquanto filho de um homem violento e pai depressivo de dois meninos, Real ensina como evocar a própria dor, buscar a cura, restaurar relacionamentos e interromper o círculo vicioso do abuso.