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Lançado pela Editora Suma, Lore Olympus (Vol. 4) veio para evidenciar as relações e mostrar segredos inimagináveis. Aliás, a obra de Rachel Smythe mantém um ritmo constante e uma evolução marcante em cada capítulo. Por isso, vamos falar mais de Lore Olympus (Vol. 4):

Veja também- Conheça o livro “Lore Olympus: Histórias do Olimpo”

PS: Essa resenha vai conter spoilers dos volumes anteriores.
 

A evolução do casal principal:

Veja tudo sobre a resenha de Lore Olympus (Vol. 4)

Em sequência direta ao que está acontecendo, o quarto volume continua acompanhando Perséfone e Hades em uma relação complicada que envolve sentimentos secretos. Além disso, a sensação crescente de que eles deveriam estar juntos, mas não podem. Mas, as consequências vêm em forma de desenvolvimento. Perséfone está ganhando confiança e voz e está aprendendo a se impor. Principalmente, em relação aos seus traumas recentes, que envolvem o Apolo, e aos seus sentimentos conturbados pelo rei do submundo.

Esse quadrinho segue um deleite para quem ama mitologia grega e também para quem ama histórias bem contadas. Lore Olympus (Vol. 4) tem uma fluidez tão bem feita que 400 páginas de história passam em pouco tempo e, quando termina, já deixa saudade.

Um personagem que ganhou destaque:

Agora, um personagem que aparece com destaque nesse volume é o Ares, deus da guerra. Na verdade, sua relação com Perséfone e sua presença em cena acrescentam muito para alavancar os sentimentos furioso que a personagem tem guardado esse tempo todo. Especialmente pelo fato dele incentivar a deusa da fertilidade a soltar a sua ira.
Os conflitos de Hades são mais sutis. Também envolvem seus traumas, mas ele, em posição de tanto poder, não tem muita liberdade para se permitir sentir e entender os seus próprios problemas. É com a Perséfone que ele se mostra mais vulnerável; que se permite sentir. Mas, ainda tem muitos impedimentos no caminho deles, e é frustrante e desesperador porque você só quer que eles fiquem juntos logo de uma vez.
Veja a resenha de Lore Olympus (Vol. 4)

Detalhes sutis e marcantes:

Lore Olympus continua entregando narrativa através das cores e sentimentos em micro expressões que são uma belezura pra quem está lendo. O desenho e a história conversam e se completam, e esse é aquele tipo de quadrinho que, uma vez que você começa a ler, não quer parar. A edição da Suma, com tradução de Érico Assis, segue perfeita. Eu adoro esse formatinho quadrado que escolheram pros quadrinhos, adoro as páginas foscas e o cuidado na impressão. E a tradução que é um primor.

Vale a pena ler Lore Olympus (Vol. 4)?

Sim, Lore Olympus (Vol. 4) continua tão bom quanto os outros. De fato, a autora sabe equilibrar tensão e slow burn na medida certa, e trabalha essas figuras míticas de maneira tão genial que dá vida para eles da melhor maneira possível. Só espero que os próximos continuem mantendo o ritmo específico da série.
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