conheça mais sobre “Lore Olympus: Histórias do Olimpo”
Diante de uma releitura de um clássico mito grego, a Editora Suma lança a versão física da webcomic “Lore Olympus: Histórias do Olimpo”. Aliás, O quadrinho de Rachel Smythe, lançado originalmente na plataforma Webtoon, conquistou os fãs ao fazer uma releitura do mito de Persephone e Hades. Sendo que a proposta é trazer a lenda para os dias de hoje, com direito a celular, Instagram e Facebook. Portanto, conheça mais sobre “Lore Olympus: Histórias do Olimpo”:
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Sinopse:
Perséfone, a jovem Deusa da Primavera, acabou de chegar no Olimpo. Criada no reino mortal pela mãe de pulso firme, Deméter, ela recebe a permissão para viver no mundo dos deuses enquanto se prepara para seguir a vida como uma virgem sagrada.
Quando a amiga Ártemis leva Perséfone para uma festa, sua vida muda completamente: lá ela conhece Hades, e o charmoso e incompreendido líder do Submundo desperta nela uma chama. Agora, Perséfone precisa aprender a lidar com as relações e as políticas confusas que regem o Olimpo, enquanto descobre seu lugar e seu próprio poder.
Quem é a autora?
Rachel Smythe é criadora de Lore Olympus, série vencedora do Prêmio Harvey, finalista do Prêmio Eisner. Sendo quem tem mais de 19 milhões de curtidas e uma avaliação de 9.78 em cada um dos capítulos na Webtoon.
O que esperar do livro?
A princípio, trata-se de um romance retratado com muito humor e citações mitológicas. Mas é mais do que isso. “Lore Olympus: Histórias do Olimpo” é uma história profunda, que aborda temas como baixa autoestima, imposições sociais, assédio e agressão sexual. Tudo lindamente ilustrado e muito bem narrado. Incluindo que temos a construção de um relacionamento profundo entre o casal principal.
Contudo, um dos fatores de sucesso da história é o mesmo responsável pela popularização dos próprios mitos gregos: os deuses estão acima de nós, mas mesmo assim eles não são muito melhores que a gente. Apesar de seus poderes, eles ainda se equivocam, ainda estão presos em conflitos internos, ainda sofrem e cometem erros. E nós, daqui da nossa mortalidade, nos identificamos e engajamos com essa face humana da divindade.