Em maio, Mia Saunders vai para o Havaí trabalhar como modelo para uma marca de biquíni local. Nesta aventura paradisíaca Mia conhece Tai, um samoano muito bem apresentável e um dos homens mais incríveis que ela conheceu, quase um The Rock. Bom, vindo da nossa personagem, não é muito difícil imaginar o que aconteceu, não é?
No quinto livro da série, temos uma história não muito diferente das outras, muito sol, diversão e muito sexo, talvez um pouco menos que em fevereiro – nada irá superar esse mês -, porém dá para cansar com o excesso de “tesão” que existe nesse livro. O mês de maio poderia ter sido um pouco melhor se não fosse por exagero, pois o personagem Tai é um cara muito bacana, divertido e de certa forma inocente. A história entre ele e Mia poderia ter se desenvolvido mais, terem passado mais tempos juntos, mas de outra forma.
Um ponto legal no mês é que desta vez a irmã e a melhor amiga de mia puderam finalmente ter uma presença mais concreta na história, tiveram suas personagens um pouco mais desenvolvidas e participativas na vida de Mia. A única coisa que incomoda é o palavreado baixo da amiga. O problema é que a cada 3 diálogos, 2 deles tem algo ofensivo e sem necessidade, deixando tudo muito artificial.
É engraçado como a história entre os livros não apresenta nada muito novo, a não ser as cidades, porém, de qualquer forma, ela te prende tanto que você acaba um mês e já quer o outro e mais outro, é angustiante. Talvez seja pelo fato da autora conseguir trazer de forma sutil os nossos personagens queridinhos, leia-se aqui Wes.
Mal posso esperar para ler junho!