Com um crescimento constante a cada dia que passa, trouxemos 5 livros com representatividade LGBTQUIAP+ para você conferir logo. As obras precisam exalar representatividade, diversidade e inclusão. Afinal, a leitura propicia uma nova visão de mundo, abrangência da mente e no modo de observar as relações e a realidade. Por isso, confira 5 Livros com representatividade LGBTQUIAP+. Ainda mais que os autores são nacionais:
Leia também: 3 livros que você precisa ficar de olho agora
1.Conectadas, de Clara Alves:
Raíssa e Ayla se conheceram jogando Feéricos, um dos games mais populares do momento, e não se desgrudaram mais. Pelo menos virtualmente. Ayla sente que, com Raíssa, finalmente pode ser ela mesma. Raíssa, por sua vez, encontra em Ayla uma conexão que nunca teve com ninguém. Só tem um “pequeno” problema: Raíssa joga com um avatar masculino, então Ayla não sabe que está conversando com outra menina.
Quanto mais as duas se envolvem, mais culpa Raíssa sente. Só que ela não está pronta para se assumir ― muito menos para perder a garota que ama. Então só vai levando a mentira adiante.
2.Querido Ex, de Juan Jullian
A única coisa pior e mais desastrosa do que levar um pé na bunda, é levar um pé na bunda e ver seu ex se tornar a maior subcelebridade do Brasil. Não só isso, mas assistir em tempo real enquanto ele se apaixona por outro cara em TV nacional. Poucas palavras conseguem expressar esse nível de decepção amorosa. Nem mesmo Taylor Swift seria capaz de entender.
Mas é justamente a tentativa de colocar a dor em palavras, reunidas em cartas para o maldito ex, que faz com que nosso protagonista repense algumas coisas. Entre crises de luto e saudades, existem festas anuais do dia dos ex-namorados com todas as suas amigas que o seu ex detestava. Existe a vida que você deixou para trás enquanto amava alguém que agora é somente um estranho com milhões de seguidores.
Confira também: HQS- 5 Histórias com representatividade e visibilidade
3.O amor não é óbvio, de Elayne Baeta
Íris tem 17 anos e está viciada na novela “Amor em atos. Ela e sua vizinha, Dona Símia, de 68 anos, não perdem um episódio. Na escola, parece que todo mundo só pensa em duas coisas: na festa de formatura e em perder a virgindade. Só que a vida de Íris está prestes a mudar: Cadu Sena, sua paixão platônica desde a oitava série, está solteiro. Essa é a chance de Íris. Mas antes ela precisa entender o que levou a namorada de Cadu a deixá-lo por uma garota, Édra Norr. Montada em sua bicicleta, Íris vai cruzar São Patrique para descobrir tudo sobre Édra. No entanto, não vai demorar para se enredar também nos encantos da garota.
4.Enquanto eu não te encontro, de Pedro Rhuas
A vida tem sido boa para Lucas. Ele passou no Enem para estudar publicidade, se mudou com Eric, seu melhor amigo, do interior do Rio Grande do Norte para a capital. Ainda conseguiu sua tão aguardada liberdade. Mas, no amor, Lucas é um desastre.
Até que, em uma despretensiosa noite de sábado em 2015, tudo muda.
Quando Lucas e Eric vão na inauguração do Titanic, a mais nova balada da cidade, Lucas esbarra (literalmente!) em Pierre, um lindo garoto francês que parece ter saído dos seus sonhos. Em meio a drinques, segredos e sonhos partilhados, Lucas e Pierre se conectam instantaneamente. Eles vivem o encontro mais especial de suas vidas, mas o Universo tem outros planos para o futuro… Até a noite acabar, o que será que vai acontecer com eles?
5.Meus Pais e Eu, de Deko Lipe
Nada de novo acontecia na vida de Ana Clara: crianças mais novas passavam o dia fora do Lar e ela, cada vez mais perto de completar quatorze anos, sentia a insegurança de não ser mais adotada. Até que um papel mudou toda a sua vida. Num piscar de olhos, ela passou a ter tudo com o que sempre sonhou: um quarto só dela, uma biblioteca própria, novos amigos, um colégio legal e dois pais. Ou seja, um dos livros com representatividade LGBTQUIAP+ super marcante.
Não perca também: 3 mangás que você precisa conferir