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Atualmente, as principais editoras estão acompanhando ideais igualitários e incorporar personagens diversificados em suas histórias. Desde os super-heróis até figuras marcantes, é possível ver uma nova perspectiva de vida e união. Por isso, vamos apresentar HQs com representatividade e visibilidade.

1. Miss Davis

Sybille Titeux de la Croix e Amazing Ameziane recontam a trajetória da consagrada ativista e filósofa norte-americana. Ícone do feminismo e do movimento negro, na forma de história em quadrinhos. O livro retoma a trajetória de Angela Davis desde sua infância, vivida em parte no estado do Alabama. Incluindo suas vivências como filha de pais que faziam parte da Associação Nacional Para o Progresso das Pessoas de Cor em um estado ainda sob segregação. Posteriormente, em Nova York, onde as leituras comunistas influenciaram de forma definitiva sua formação intelectual e política. Ainda narra a participação de Davis no partido “Panteras Negras”. Devido a isso, entrou na lista dos mais procurados do FBI.

2. Laura Dean vive terminando comigo

Por que não ter um drama LGBTQUIA+ ?! O enredo é focado na estudante Freddy Riley que não consegue acreditar que a linda e popular Laura Dean a escolheu como namorada. Tudo seria flores se “parceira” não mantivesse com Freddy um namoro confuso, cheio de altos e baixos. Além da protagonista, temos uma visão completa sobre relacionamento abusivo.

Leia nossa resenha: LAURA DEAN VIVE TERMINANDO COMIGO, DE MARIKO TAMAKI E ROSEMARY VALERO-O’CONNEL

3. As Empoderadas

Criada exclusivamente por mulheres, a HQ faz parte do selo Pagu Comics e conta a história de três paulistas que se tornam super-heroínas após acontecimentos estranhos na cidade. A obra brasileira foi feita exclusivamente para a plataforma de streaming digital Social Comics. Em parceria com a Editora Cândido, com o objetivo de fomentar a produção de quadrinhos brasileiros feitos por mulheres.

4. Batwoman

Sim, teremos uma represente do mundo dos super-heróis. Afinal, não tem como não falar dessa personagem que esbanja empoderamento. Originalmente criada para contrapor o Batman lá em 1950, a atual Batwoman está longe da ultrapassada heteronormatividade. Polêmica, a moça já nasceu metendo o pé na porta ao ser expulsa do exército, após querer assumir sua homossexualidade. Um dos momentos marcantes de sua história, foi quando ela protagonizou o primeiro pedido de casamento lésbico na história dos quadrinhos. Hoje, a heroína possui sua série própria, que pode ser vista na HBO.

5. Bendita Cura

Criado por Mário César Oliveira, teve seu primeiro volume financiado pelo Cartarse e lançado em 2018 pela editora Entre Quadros. Com as cores da bandeira trans e bi, usadas de forma predominante na produção da narrativa, nós somos apresentados a Acácio. Esse menino homossexual cresce em meio a ditadura no Brasil e com pais cristãos. Com esse contexto, vemos um pouco de tudo na vida do jovem.

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