Se você chegou até essa resenha é porque conhece a trilogia Cidade dos Fantasmas de V.E Schwab. Então, sem mais delongas, vamos falar sobre o último livro da trilogia, Ponte das Almas.
Depois de conhecer os fantasmas de Edimburgo e os poltergeists de Paris, Cass acha que está pronta para qualquer tipo de situação sobrenatural. Mas nada poderia prepará-la para Nova Orleans.
Enquanto seus pais filmam o terceiro episódio de seu programa de TV sobre as cidades mais mal-assombradas do mundo, ela precisa lidar com nada menos que um emissário da própria Morte. O trabalho dele é simples: levar aqueles que já desafiaram a morte para o lugar além do Véu. Pessoas como a própria Cassidy, que adquiriu a habilidade paranormal de ver e se comunicar com fantasmas após um terrível acidente quase tirar a sua vida.
+ Leia também: Resenha: Vampiros nunca Envelhecem
Vale a pena lutar com a morte?
Esse é de longe o melhor livro da trilogia. Além de uma conclusão bem amarrada, a temática dele foi bem desenvolvida através da Morte. Fala muito sobre o medo que temos da morte, até que ponto está em nossas mãos fugir dela e principalmente: lutar por quem gostamos.
Viver com medo da morte é o principal tema do livro e vamos acompanhar o desenrolar das aventuras perigosas de Cass. É muito gostoso ler e viajar para a história. Contudo, mesmo com um enredo simples e rápido, tem muito para nos ensinar.
Aventuras instigantes
Assim como os outros livros da trilogia, durante a leitura de Ponte das Almas temos muitas cenas de ação, emoção e mistério. Porém, neste último livro também temos um tom bem divertido e muitas cenas instigantes que irá fazer o leitor não querer largar.
A nossa protagonista é muito especial, tem quem ame, tem que deteste, porém não podemos negar que ela tem personalidade. É uma personagem marcante e muito bem escrita pela V.E, que mais uma vez entregou uma personagem bem perto de pessoas reais.
+ Leia também: 6 livros de V. E. Schwab para você conhecer
Conclusão
Ponte das Almas fecha a trilogia Cidade dos fantasmas de forma bem gostosa e com gostinho de quero mais. Além disso, Schwab mostra o quanto é uma autora versátil e criativa, pronta para atingir qualquer público. Eu recomendaria a leitura para idades acima de 14 anos.