Record of Ragnarok na Netflix: deuses vs humanos

Desde sua estreia na Netflix, Record of Ragnarok se tornou um dos animes mais comentados quando o assunto é combate e mitologia. A história parte de uma ideia simples, mas extremamente eficaz: colocar deuses de diferentes panteões frente a frente com grandes nomes da humanidade em lutas decisivas que vão definir o destino do mundo. Violento, estilizado e carregado de discursos grandiosos, o anime é perfeito para os fãs que buscam ação intensa e confrontos memoráveis. Que tal saber mais? Vem comigo!
Conheça a história
A cada mil anos, os deuses se reúnem para decidir se a humanidade merece continuar existindo. Desta vez, o veredito é claro: extinção! No entanto, Brunhilde, uma das valquírias, propõe uma última chance: o Ragnarök, um torneio com 13 batalhas entre deuses e humanos. Caso a humanidade vença sete lutas, ela sobrevive. Para isso, grandes figuras históricas como: Adam, Lu Bu, Jack, o Estripador, Nikola Tesla e outros, são ressuscitadas para enfrentar divindades como Thor, Zeus, Poseidon e Hades, cada combate carregado de peso simbólico e narrativo.

O que esperar das temporadas?
A primeira temporada apresenta o conceito do torneio e estabelece o tom da série, com lutas que priorizam impacto visual, apresentações longas dos personagens e confrontos diretos entre força bruta e estratégia. É aqui que entendemos que cada batalha vai além da pancadaria, trazendo ideologias, orgulho e o passado dos combatentes.
Na segunda temporada, o anime aprofunda seus personagens e entrega lutas mais emocionais e técnicas. Os combates ganham mais camadas dramáticas, especialmente ao explorar a humanidade por trás dos lutadores humanos e a arrogância dos deuses. A animação também apresenta uma leve evolução em fluidez da narrativa.
A terceira temporada eleva ainda mais a tensão do torneio. As batalhas se tornam mais equilibradas, com reviravoltas constantes e estratégias menos óbvias. É o momento em que o placar começa a pesar psicologicamente tanto para humanos quanto para deuses, e a narrativa aposta em confrontos mais longos e intensos.
Já a quarta temporada expande o escopo do anime, trazendo lutas ainda mais ambiciosas, personagens carismáticos e embates que misturam ciência, divindade e filosofia. O torneio entra em uma fase decisiva, e cada combate passa a ter consequências claras para o rumo da história, aumentando a sensação de urgência e espetáculo.
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Vale a pena assistir?
O anime é baseado no mangá escrito por Shinya Umemura, Takumi Fukui e Ajichika, que faz grande sucesso no Japão. Mas um dos pontos mais chama atenção é a liberdade criativa ao reinterpretar figuras históricas e mitológicas, muitas vezes distantes de suas versões tradicionais. Além disso, Record of Ragnarok discute temas como o valor da humanidade, orgulho, redenção e o conflito entre criação e criador.
Se você gosta de animes focados em batalhas, personagens exagerados e confrontos cheios de simbolismo, Record of Ragnarok entrega exatamente o que promete. Apesar de alguns deslizes em certos momentos, a força da proposta, dos personagens e da ideia central mantém o anime envolvente. É uma série perfeita para quem busca ação, mitologia e aquela sensação constante de que tudo pode mudar a cada golpe.




