Sim, a nova animação da Walt Disney, Raya e o Último Dragão, é incrível e você já irá saber a razão para assistir em casa. Anteriormente, lançada nos cinemas e no streaming Disney+, através do Premier Access. Porém, agora temos a possibilidade de assistir, sem precisar pagar um valor extra. Neste filme, conta a história mágica e fantasiosa do mundo de Kumandra, onde humanos e dragões viviam em harmonia plena. Até que forças malignas atingem a terra. E para salvar o planeta, os dragões tiveram que se sacrificar. Após 500 anos, a mesma maldição acontece e dessa vez, o mundo poderá ser salvo pela solitária guerreira Raya. Esta jovem entende que dragões são necessários sim, mas a confiança e trabalho em equipe será fundamental nessa aventura. Se esta sinopse não lhe ajudou, vamos contar alguns motivos por que vale a pena assistir a essa aventura recheada de magia.
ALERTA: o texto contém alguns spoilers!
Visual de tirar o fôlego:
Se o design de todos os personagens já chama atenção, a presença do dragão Sisu leva o título ao ápice de seu espetáculo visual. Afinal, o ser mítico é o responsável por mostrar um repertório de poderes mágicos como transmutação e voo em animações belíssimas. Incluindo que Sisu pode adquirir aparência humana, gerar névoas e literalmente andar pelo céu. Ou seja, um verdadeiro show!
Um ambiente mais maduro do que as demais animações:
Diferente da maioria dos filmes da Disney,o título trabalha realmente o lado guerreiro de sua personagem principal. Especialmente quando sente raiva e disposição para lutar pelo o que acredita. Dessa forma, o desenrolar do longa tem como característica uma sobriedade vista em produções de super-heróis. Por isso, essa fórmula é mais destinado a um público mais juvenil do que infantil.
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Raya e o Último Dragão aborda sobre confiança e união:
A mensagem principal da história é confiar nas pessoas e dar o primeiro passo, ceder e acreditar na bondade e capacidade do outro. Enquanto que Raya demonstra fibra para desafiar probabilidades, a jovem não parece conseguir perdoar aqueles que traíram seu povo no passado. Assim sendo o motivo na petrificação de seu pai, Benja. Já Namaari, mesmo ardilosa em maior parte da trama, acaba exibindo abertura para enxergar um mundo de paz e união. Diferentemente de sua mãe, Virana. Esse senso de imperfeição, no fim das contas, se prova na força das protagonistas em mudar de opinião e atitude, em jornadas mais humanizadas.
Aprendizados relacionados com a realidade:
Em Kumandra, a praga dos Drunn fez com que todos os sobreviventes lidassem com perda alguma pessoa querida, mesmo que de formas diferentes. Assim, a dor e o luto enrijeceu muitos dos personagens, forçados a se virarem sozinhos no mundo. Além de ter culminado na dizimação de vilas, que ficaram totalmente vazias.
Este cenário pode ser facilmente relacionado ao mundo fora da ficção, onde a pandemia do novo coronavírus tem escrito uma das páginas mais tristes da história. Entretanto, como em “Raya e o Último Dragão”, a confiança e empatia entre indivíduos e nações desponta como único caminho para a humanidade se reerguer.
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Protagonismo Feminino:
Para finalizar esse post com chave de ouro, é fato que precisamos falar sobre a concentração de mulheres fortes e corajosas. Afinal, a produção se concentra no atrito entre Raya, a última esperança de Kumandra, e Namaari , herdeira das tropas de Presa, região que usou um pedaço da pedra de poder em benefício próprio.
Assista Raya e o Último Dragão no Disney + :