Onda de Violência é o novo filme de ação da Netflix, que rapidamente assumiu a liderança no Top 10 da Netflix no Brasil. Afinal, o longa aposta na mistura de ação, humor ocasional e combates coreografados, com a promessa de entregar uma história de vingança, conflito interno e luta pela sobrevivência dentro de um submundo de assassinos. Por isso, vamos falar sobre Onda de Violência:
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Sinopse
No filme, acompanhamos Pete, interpretado por Michael Jai White — um assassino de aluguel de longa data que decide abandonar a vida de violência para buscar paz interior, começando a frequentar reuniões dos “Viciados em Trabalho Anônimos”. Essa decisão, no entanto, é interpretada por seu chefe criminoso como sinal de traição, o que coloca Pete na mira de sua própria organização.
A partir daí, Pete se torna alvo de uma caçada impiedosa: outros assassinos são enviados para capturá-lo — ou eliminá-lo. A história se desenrola com confrontos físicos, perseguições intensas e dilemas que misturam lealdade, justiça e sobrevivência.
Elenco e ficha técnica
Direção: Michael Hamilton-Wright
Roteiro: Michael Hamilton-Wright, Christina Laughlin e Burton L. Warner
Elenco principal:
-Michael Jai White como Pete
-Aimee Stolte como Mora
-Dawn Olivieri como Angel (personagem de destaque como antagonista)
-Aleks Paunovic como Reaper (um dos assassinos rivais)
Também participam do filme: Alex Mallari Jr., Benjamin Joel Arcé, entre outros nomes do gênero ação/terror.
O que esperar do filme Onda de Violência?
Se você curte filmes de ação com muitas lutas corpo a corpo, perseguições e um tom de “thriller urbano”, “Onda de Violência” entrega exatamente isso. A performance física de Michael Jai White — um nome tradicional no gênero — é um dos maiores trunfos: o filme valoriza cenas de combate com coreografias elaboradas, algo esperado por quem acompanha esse tipo de cinema.
Não é um filme de autor ou uma obra profunda e nem pretende ser. Ele funciona como entretenimento descompromissado, ideal para quem quer uma noite de adrenalina, lutas e adrenalina sem muita reflexão. Para fãs de ação nostálgica, com protagonismo físico e clima de “velha escola”, pode ser um programa divertido.
