Sendo um suspense erótico, “O Lado Bom de Ser Traída”, que conta com Giovanna Lancellotti e Leandro Lima, chegou ao catálogo da Netflix. Baseado no livro homônimo da autora Sue Hecker, a história segue uma jovem que descobre estar sendo traída pelo noivo. Revoltada, ela resolve dar a volta por cima e investe em um romance intenso com um juiz misterioso. Mas, será que bom? Por isso, vamos falar mais de “O Lado Bom de Ser Traída”:
Sinopse:
A contadora Babi (Giovanna Lancellotti) após descobrir que foi traída, decide dar a volta por cima. Ela vê a traição do noivo como uma oportunidade de transformar sua vida sexual, ao conhecer Marco (Leandro Lima), um juiz extremamente sexy e cheio de segredos para desvendar. Porém, mergulhar de cabeça nesse novo romance pode ser uma jornada muito mais perigosa do que ela imagina, resultando em consequências arriscadas.
Baseado em um livro:
Para quem não sabe, a história da produção é baseada em uma obra de ficção baseada no livro de Sue Hecker. Aliás, a autora nacional é conhecida por seus romances eróticos, e “O Lado Bom de Ser Traída” é um de seus livros mais famosos.
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Quem está no elenco?
Estrelado por Giovanna Lancellotti (Ricos de Amor) no papel da protagonista Babi e Leandro Lima (Terra e Paixão) interpretando o juiz Marco. Além disso, o longa ainda é formado por nomes como Micael Borges (Fuzuê) vivendo Caio, Bruno Montaleone (De Volta aos 15) como intérprete de Thiago e a ex-BBB e influencer Camilla de Lucas (The Masked Singer Brasil) dando vida à Patty e Louise D’Tuani (Shippados) como Paula.
Vale a pena assistir O Lado Bom de Ser Traída?
De fato, “O Lado Bom de Ser Traída” é uma adição emocionante ao catálogo da Netflix, repleta de paixão e intrigas. Afinal, o filme cativa o público com sua narrativa intensa, cheia de reviravoltas, e personagens envolventes oferece uma experiência cativante para os amantes do gênero erótico. Inicialmente, parece uma cópia fiel de Cinquenta Tons de Cinza, desde as cenas de sexo extremamente floreadas, que são ótimas de assistir, mas não seriam tão fáceis de reproduzir por quem se atrevesse; até a trilha sonora, composta por sucessos de artistas como Iza e Anitta em versões sensuais, como aconteceu no primeiro filme da trilogia estadunidense com Crazy in Love, de Beyoncé.
A nova aposta da Netflix tenta ao fugir do romance para tentar construir uma história. Apesar das prévias extremamente eróticas divulgadas pela plataforma de streaming, o sexo representa uma parte bastante ínfima da história. Até para mostrar a profundidade do que a protagonista busca em sua nova vida. Talvez esse pode ser um novo passo para os filmes do gênero.