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Já publicamos aqui no site a resenha sobre o primeiro livro desta trilogia. Confesso que li esta parte dois desesperada por respostas para preencher as lacunas da parte um, mas não foi isso que encontrei.

Em Nunca Jamais (parte dois) Charlie e Silas continuam sem saber quem são e sem entender o que se passa, mas desta vez os dois tem que lidar com novos problemas que surgiram, mas separados um do outro. Novas pistas apareceram e é preciso que um dos dois se mantenha empenhado a desvendá-las. E é o que acontece.

Tem mais ação que o primeiro? Tem! Está menos confuso? Sem dúvidas, porque finalmente assim a história começa a andar. A segunda parte é mais agitada e objetiva que a primeira, porém ainda assim nos sentimos com um buraco mal resolvido em nossos corações. Claro, algumas respostas já começaram a aparecer, mas não é o suficiente para a história passar do morno do seu primeiro livro para algo mais quente e envolvente.

Nunca esqueça que fui seu primeiro beijo de verdade. Nunca esqueça que você será meu último beijo. E nunca deixe de me amar entre todos os beijos que der.

É muito nunca para um livro só. É como se nunca fossemos descobrir a verdade. A leitura ainda flui assim como o primeiro, com capítulos intercalados, porém torna-se um pouco frustrante pela falta de resposta e repetição de acontecimentos. Ok, essa pode ser a questão da história, mas ainda assim é algo cansativo, não tem resposta. É até um pouco frustrante pelo fato de pegarmos para ler e … nada.

De todas as 143 páginas, é bem nas últimas 40 que surge uma luz no fim do túnel, então se você está lendo o livro, não desista! O ruim que quando fica realmente bom, a ponto de começarmos a especular coisas, descobrimos que parte três, e última, ainda segue sem data. Legal.

Colleen Hoover e Tarryn Fisher conseguem cegar o leitor junto com os personagens, e esse é um dos pontos interessantes na narrativa. A escrita das duas é muito gostosa, objetiva sem muito rodeios de palavras rebuscadas. Tanto é que os livros são curtinhos que em um dia ou dois a leitura já foi. Em Nunca Jamais – parte dois é fácil sentir uma presença maior das características de um dos personagens que se assemelha muito as características dos personagens de Collen. Então agora conseguimos entender um pouco do papel de cada uma das duas autoras na história.

Mesmo com vários pontos que desanimam o leitor, é impossível não querer saber o que acontece e o que tem guardado para Charlie e Silas. É tanto mistério que o livro se tornou um grande mistério do que ele realmente quer transmitir. Mas ainda assim vale a leitura pelo suspense.

 

Por Bárbara Allen

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