Manga: Recomeço, segunda chance e leveza na Netflix

A Netflix lançou, recentemente, o filme dinamarquês Manga, dirigido por Mehdi Avaz, e traz recomeço, segunda chance e leveza. Ambientado em parte na Espanha, em meio a uma plantação de mangas (sim, a fruta), o filme ganha charme e leveza, sem perder de vista as angústias e transformações de seus protagonistas. Por isso, vamos falar sobre Manga:
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Sinopse:
Uma ambiciosa hoteleira chamada Lærke se vê no meio de uma grande oportunidade em sua carreira quando sua chefe a manda para uma viagem de negócios importante. Junto com a filha Agnes, Lærke viaja até Málaga, na Espanha, para desenvolver um novo e grandioso hotel no meio de uma plantação de mangas. As terras pertencem, porém, a Alex, um advogado que abandonou a profissão e se recusa a se desfazer sas plantações graças a um acontecimento do passado. Enquanto Agnes acredita que terá finalmente um tempo de qualidade e férias merecidas com a ocupada mãe, Lærke está pronta para lutar pelas ambições de sua chefe. Entretanto, sentimentos inesperados começam a surgir entre Alex e Lærke, o que os obrigará a tomar decisões que irão impactar suas carreiras e relações familiares.
Quem está no elenco?
-Josephine Park como Lærke, a executiva destinada a concretizar o projeto de resort.
-Dar Salim como Alex, o proprietário da plantação de mangas, que carrega decisões do passado e vive em sintonia (e conflito) com a terra.
-Josephine Højbjerg como Agnes, filha de Lærke, que também participa desta jornada — pessoal e transformadora.
-Sara Jiménez interpreta Paula, personagem que conecta ainda mais os mundos de cidade/empresa e campo.
-Anders W. Berthelsen como Tom, parte do universo familiar/profissional de Lærke.
O que esperar do filme Manga?
Mesmo sem grandes reviravoltas, Manga conquista pela simplicidade e sinceridade de sua narrativa. Aliás, é o tipo de filme perfeito para quem busca algo leve, inspirador e visualmente agradável, uma produção ideal para assistir no fim de semana, sem pressa e sem grandes expectativas. Pode não reinventar o gênero, mas entrega exatamente o que promete: uma história doce, comovente e cheia de paisagens que fazem bem aos olhos e ao coração.




