Lançamentos de Junho da Companhia das Letras

Diante de obras marcantes e narrativas únicas, vamos conferir, em detalhes, lançamentos de Junho da Companhia das Letras. Desde romances até filosofias profundas, os livros vão marcar o mês. Portanto, veja os lançamentos de Junho da Companhia das Letras:
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Alfaguara
O esquema, Jessé Andarilho (03/06) – Daniel Piloto é um jovem motorista de transporte alternativo no Rio de Janeiro. Já se virou de tudo quanto é jeito e, em cada trabalho que arranja, tenta tirar um por fora. Porém, ao entrar para a política, as falcatruas se tornam maiores — e mais perigosas. Neste romance despachado e divertido, Jessé Andarilho constrói uma figura cativante em sua luta para sobreviver — e se dar bem — num mundo cheio de esquemas.
Companhia das Letras
Rio dos deuses; de Candice Millard (03/06) – A busca pela nascente do rio Nilo foi a empreitada mais cobiçada do século XIX, quando nações europeias lançaram expedições ao continente africano para expandir seus impérios coloniais. Eleito um dos melhores livros de 2022 pelo Washington Post, esta é a angustiante história de uma das maiores expedições de todos os tempos e seu complicado legado.
Mulher de pouca fé; de Simone Campos (06/06) – Neste romance de formação com tintas autobiográficas, Simone Campos conta a jornada de uma menina carioca desde a infância, quando se converte a uma renomada denominação evangélica, até a vida adulta — momento em que rompe com a igreja. Uma história de amadurecimento, vínculos familiares e convicções que, muitas vezes, podem cair por terra.
Trincheira tropical; de Ruy Castro (06/06) – Num de seus trabalhos mais ambiciosos e impressionantes, Ruy Castro levanta uma história que nunca tinha sido contada: a dos espiões, refugiados, quintas-colunas, diplomatas e artistas na capital federal do Brasil durante a Segunda Guerra. Foi um período marcado por reviravoltas, segredos e tramas que mudaram a vida dos brasileiros para sempre.
Irmãos de armas; de Frank D. McCann (10/06) – Subestimada pela historiografia oficial, a aliança entre o Brasil e os Estados Unidos foi fundamental para o resultado da Segunda Guerra Mundial. Este estudo definitivo destrincha a coalizão desde o início, na década de 1930, até seu desfecho, nos anos 1970.
Ao meu amor serei atento; de Vinicius de Moraes (12/06) – Reunião de poemas de amor do escritor mais apaixonante da literatura brasileira. Ao meu amor serei atento é uma antologia ilustrada de poemas que descrevem esta “eterna aventura”. Com seus versos atemporais, Vinicius de Moraes joga luz sobre esse sentimento múltiplo, vibrante e arrebatador e, com lirismo absoluto, nos ensina a viver “cada instante/ Desassombrado, doido, delirante/ Numa paixão de tudo e de si mesmo
Depois do trovão; de Micheliny Verunschk (13/06) – Um feito literário da autora vencedora dos prêmios São Paulo de Literatura, Jabuti e Oceanos, Depois do trovão investiga a formação de um país marcado pela violência ao iluminar o episódio da Guerra dos Bárbaros.
O discurso vazio; de Mario Levrero (17/06) – Mesclando ficção, diário pessoal e registros de exercícios caligráficos, um romance ao mesmo tempo cômico e angustiante sobre as relações entre vida e literatura. Um autor que tem encontrado cada vez mais leitores apaixonados — e um lugar central na literatura latino-americana.
Réquiem; de Karl Alfred Loeser (17/06) – Um celista brilhante, um músico nazista invejoso e uma cidade inteira começando a delinear um futuro de atrocidades. Réquiem é um romance sóbrio e sofisticado sobre o início da perseguição aos judeus na Alemanha nazista.
Memórias do cacique; de Raoni Mẽtyktire (24/06) – A trajetória de um dos mais influentes líderes indígenas contemporâneos, registrada em suas próprias palavras. Em Memórias do cacique, Raoni tece sua concepção sobre a vida, a floresta e o mundo atual e compartilha de maneira única a cultura, a cosmologia e a luta do povo Mẽbêngôkre.
Minhas janelas; de Paulo Mendes Campos (24/06) – Seleta de crônicas de um dos principais autores brasileiros do século XX. Extraídas dos livros Cisne de feltro, Alhos & bugalhos, Artigo indefinido e O gol é necessário, as crônicas reunidas nesta edição mesclam ensaio pessoal, memórias da infância em Minas, relatos sobre o cotidiano no Rio de Janeiro e reflexões sobre a vida e o ofício da escrita.
As malditas; de Camila Sosa Villada (30/06) – Romance que consagrou a autora como uma das mais importantes vozes literárias da atualidade. A história de existências que, oprimidas pela violência e pelo preconceito, reivindicam seu direito à felicidade com fúria e ternura inesquecíveis.
Penguin-Companhia
O peso e a graça; de Simone Weil (17/06) – Compilado póstumo dos escritos presentes em treze cadernos pessoais de Simone Weil, O peso e a graça ocupa espaço central na obra da filósofa francesa por reunir muitas de suas ideias mais agudas e a alçar ao
renome mundial.
Objetiva
A mensagem; de Ta-Nehisi Coates (17/06) – Quase uma década depois da publicação de Entre o mundo e eu, um dos maiores pensadores da atualidade retorna à não ficção, em ensaios que mesclam memórias, reflexões e relatos de viagem para mostrar como as histórias
que contamos podem forjar a realidade.
Zahar
O estilo de Lacan; de Christian Dunker (12/06) – Uma criativa interpretação sobre o papel do estilo na inconfundível escritura de Jacques Lacan. Neste livro, estilo é o nome para uma crise, mais ou menos permanente, a respeito da identidade do psicanalista; marca residual de incerteza e rastros da paixão da ignorância, que devem acompanhar o fazer psicanalítico.
Civilização ou barbárie; de Cheikh Anta Diop (24/06) – Obra-síntese do senegalês Cheikh Anta Diop, um dos intelectuais africanos mais importantes do século XX. Nesse livro, ele revisita mais de três décadas de sua produção intelectual, dedicada a fundamentar a tese de que a África é o berço não apenas da origem biológica de nossa espécie, mas da civilização humana, inclusive do chamado Ocidente.
Com a palavra, as pretas; de Awa Thiam (24/06) – Um exercício ético e político de escuta dos traumas e esperanças das mulheres africanas, publicado em 1978, em sua primeira edição brasileira.
Paralela
Atmosfera; de Taylor Jenkins Reid (03/06) – Neste romance épico ambientado na Nasa dos anos 1980, Taylor Jenkins Reid — autora best-seller do New York Times com os aclamados Os sete maridos de Evelyn Hugo e Daisy Jones and the Six — nos desafia a questionar os limites que estamos dispostos a romper para viver e amar verdadeiramente.
O mapa dos encontros; de Isabella Mezzadri (10/06) – Romance de estreia da astróloga Isabella Mezzadri, O mapa dos encontros é a história inspiradora e divertida de uma mulher que parte em uma viagem para se encontrar e acaba encontrando também o amor— tudo com um empurrãozinho dos astros.
Bloom Brasil
Apôlion; de Jennifer L. Armentrout (10/06) – Alex está cada vez mais perto de seu destino, e seus maiores medos se tornam realidade no quarto volume da série de sucesso de Jennifer L. Armentrout. Este livro contém: amor proibido, friends to lovers, dual POV, triângulo amoroso, romance slow burn.
Saving 6; de Chloe Walsh (10/06) – Uma nova e emocionante história de amor começa em Saving 6, terceiro volume da série de sucesso Os Garotos de Tommen. Agora é a vez de rir, chorar e se apaixonar com Joey Lynch e Aiofe Molloy. Este livro contém: romance quente, dual POV, friends to lovers, história para chorar, slow burn, new adult/YA, romance irlandês, romance com esporte, Grumpy x Sunshine
Seguinte
Como escrever histórias; de Raoni Marqs (10/06) – Neste guia definitivo para vencer a página em branco, Raoni Marqs mostra que todo mundo pode criar uma boa história.
O mundo que habita em mim; de Luca Guadagnini (10/06) – Em seu primeiro romance, Luca Guadagnini constrói uma história com amores intensos e cenários deslumbrantes, sobre abrir as cortinas e deixar o sol nos iluminar por inteiro.
Suma
Como nascem os fantasmas; de Verena Cavalcante (10/06) – Verena Cavalcante, autora de Inventário de predadores domésticos, é um dos nomes mais proeminentes do terror brasileiro. Seu romance de estreia, Como nascem os fantasmas, é uma história envolvente sobre amadurecimento, relações familiares, os horrores de existir como mulher e os ecos da ditadura militar brasileira.
Alfaguara
Outros cantos (Nova edição); de Maria Valéria Rezende (10/06) – Diante da paisagem de um ônibus em movimento, Maria Valéria Rezende constrói uma narrativa sólida e comovente sobre a determinação de uma mulher que, mesmo perante conflitos e incertezas, rompe um sistema opressor. Romance vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura de 2017.
Outras vidas que não a minha (Nova edição); de Emmanuel Carrère (17/06) – Em Outras vidas que não a minha, um dos mais brilhantes escritores da literatura francesa leva aos limites o gênero do romance, pois relata o estritamente real: a vida e os dramas dos que estão à sua volta.




