Com títulos marcantes e variados, vamos conferir os lançamentos para Julho/24 do Grupo Companhia das Letras. Aliás, esses livros tem tudo para conquistar nossos corações. Por isso, vamos ver os lançamentos para Julho/24 do Grupo Companhia das Letras:
Companhia das Letras:
Cultura, Martin Puchner (02/07) – Cultura conta a emocionante história das conquistas humanas através de nossas perdas e redescobertas coletivas, jogos de poder e jornadas heroicas, inovações, imitações e apropriações.
Guerra, Louis-Ferdinand Céline (02/07) – Neste romance inédito situado entre a autobiografia e a fabulação, Céline examina a experiência central da sua existência: o trauma da guerra.
Vento em setembro, Tony Bellotto (10/07) – Ao expandir a estrutura típica das tramas policiais – para dar conta de temas como o amor, o desejo e os traumas familiares –, Tony Bellotto nos leva àquele lugar onde os sonhos são feitos, para logo em seguida virarem pó.
Americanah (Edição comemorativa de 10 anos), Chimamanda Ngozi Adichie (10/07) – Depois de dez anos da primeira publicação no Brasil, o best-seller internacional de Chimamanda Ngozi Adichie ganha edição comemorativa limitada, com introdução inédita da autora.
Ritmo humanegrítico, Cuti (16/07) – Humana, negra, crítica. São estas as características que percorrem a produção do escritor Cuti — uma das vozes mais brilhantes e originais da literatura brasileira — e as páginas desta antologia, que nos provoca e sensibiliza sobre o momento presente.
A geração ansiosa, Jonathan Haidt (16/07) – Desde o início dos anos 2010, as taxas de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais têm crescido entre crianças e adolescentes.
Não sou poeta, Victor Heringer (23/07) – A reunião de poemas — boa parte inéditos em livro — de um dos nomes mais celebrados da literatura contemporânea brasileira.
Ou-ou, Elif Batuman (23/07) – Nesta sequência do aclamado A idiota, Selin não é a mesma caloura inocente em Harvard. Mais madura, mas ainda influenciada pela literatura e pela filosofia, ela retoma sua busca por autoconhecimento e observa atentamente suas relações — com amigos, com a família e com Ivan — para, assim, tentar finalmente encontrar seu caminho na vida adulta.
O último sonho, Pedro Almodóvar (23/07) –
Almodóvar por ele mesmo. Em doze contos, o cineasta compõe um autorretrato único, inventivo e original — assim como sua pessoa. Os doze textos aqui reunidos abrangem vários períodos da vida do diretor de filmes como Tudo sobre minha mãe e Má educação, desde finais dos anos 1960 até a atualidade, e refletem sobre suas obsessões e sua evolução como artista.
Caixa-preta: Escrevendo a raça, Henry Louis Gates Jr. (28/07) – Um dos mais respeitados pesquisadores em culturas afro-americanas faz um balanço magnífico de como os negros dos Estados Unidos usaram a escrita para resistir às mentiras do racismo. Henry Louis Gates Jr. retrata de maneira comovente aqueles que nunca deixaram ninguém lhes dizer como exercer sua negritude.
O mito do instinto materno, Chelsea Conaboy (30/07) – As mudanças pelas quais passamos quando nos tornamos responsáveis pelos cuidados de um bebê são enormes e variadas. Nesta investigação rigorosa e acessível, a jornalista Chelsea Conaboy mostra como nosso cérebro se transforma para se adaptar às novas demandas — e como a romantização da maternidade é, na verdade, um perigoso mecanismo de controle social.
Da próxima vez, o fogo, James Baldwin (30/07) – Reunião de dois textos — uma breve carta seguida por um longo ensaio sobre a formação religiosa do autor — publicados em livro em 1963, Da próxima vez, o fogo é um poderoso depoimento sobre a construção da própria identidade.
Zahar:
O Ocidente, Naoíse Mac Sweeney (16/07) – Que outra história do Ocidente poderia ser construída se a rainha Njinga de Angola, a poeta escravizada Phillis Wheatley e o intelectual palestino Edward Said fossem vistos como figuras relevantes na história da civilização ocidental? Ao descentralizar o papel da Europa, a autora desafia essa versão já conhecida e desconstrói a história hegemônica do Ocidente, jogando luz em importantes personagens históricos que foram escanteados por todo este tempo.
Introdução clínica a Freud, Bruce Fink (23/07) – Nesta obra de referência –– seja para estudantes ou profissionais ––, o renomado psicanalista Bruce Fink oferece uma introdução clínica original a Freud, demonstrando a relevância contemporânea de seus conceitos teóricos para a prática cotidiana de clínicos das mais diversas orientações psicoterapêuticas.
Penguin-Companhia
Novelas exemplares, Miguel de Cervantes (23/07) – Neste clássico da literatura mundial, Miguel de Cervantes mescla temas, vozes e gêneros — assim como fez em Dom Quixote — e presenteia o leitor com doze novelas, que maravilham pela sátira, reflexão e engenhosidade narrativa. O resultado é um clássico que alia sátira, peripécias desvairadas, reflexão e inovação literária. As Novelas exemplares são uma excelente porta de entrada para o universo cervantino, que ocupa espaço central na literatura e segue inigualável.
Caminhos e descaminhos da estabilização, Affonso Celso Pastore (30/07) – Em seu último livro, Affonso Celso Pastore examina a história do regime do tripé macroeconômico brasileiro, baseado em superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação. Este livro reúne a bagagem intelectual e as qualidades que fizeram de Affonso Celso Pastore um dos mais respeitados economistas do país: a clareza, o uso de dados para comprovar hipóteses e o rigor metodológico. Este volume dedica-se ao conflito fiscal-monetário a partir da tortuosa consolidação do regime do tripé macroeconômico, que teve início na segunda fase do Plano Real, em 1999.
Objetiva:
Capitalismo destrutivo, Quinn Slobodian (10/07) – Eleito um dos melhores livros de não ficção de 2023 pela revista Fortune. O historiador canadense Quinn Slobodian defende que é um erro ver a divisão do mundo de maneira uniforme e estática. Em onze capítulos envolventes, Slobodian narra a história de um esforço de décadas para abrir buracos no tecido social e para abandonar o coletivo, destacando em que pontos o capitalismo pode ter se tornado destrutivo.
A queda, Michael Wolff (23/07) – Com acesso aos bastidores da Fox News, Michael Wolff expõe as rivalidades e traições por trás do poderoso canal de notícias dos EUA. Comandado por um homem inescrupuloso e uma família disfuncional, com apresentadores radicais e em conflito, ele ditou os rumos do conservadorismo no país, e inspirou a criação da premiada série Succession, da HBO, disponível na Max.
Fontanar:
O que ninguém conta sobre a menopausa, Jancee Dunn (10/07) – Autora de oito best-sellers do New York Times, Jancee Dunn aborda a menopausa com bom humor e leveza, apresentando maneiras de abraçar este momento e vivê-lo de forma saudável e realista.
O poder do afeto, Thiago Queiroz (16/07) – Um guia, um diário, uma jornada de 21 dias: esta é a proposta deste livro que busca trazer o afeto para o centro do relacionamento entre pais, mães e filhos. Escrito pelo criador do canal Paizinho, Vírgula!, Thiago Queiroz, que é pai, escritor, educador e psicanalista.
Paralela:
Prazos de validade, Rebecca Serle (10/07) – Best-seller do New York Times, Prazos de validade é um romance envolvente, emocionante e devastador sobre o significado de ser solteiro, de encontrar o amor e, em última instância, de como definimos cada uma dessas experiências para nós mesmos.
Antes ódio do que nada, Chloe Liese (16/07) – Continuação de Dois erros, um acerto e releitura da peça A megera domada, de Shakespeare, Antes ódio do que nada é uma comédia romântica deliciosa e sexy sobre segundas chances e a linha tênue que separa o amor do ódio.
Seguinte:
Conectadas (Edição comemorativa), Clara Alves (16/07) – Para comemorar os cinco anos de lançamento do best-seller Conectadas, esta é uma edição especial com capa dura, guardas ilustradas e laterais coloridas. Inclui, ainda, um capítulo inédito e uma nova entrevista em que a autora responde perguntas feitas pelos leitores. Ser uma garota gamer não é fácil. Principalmente quando um romance está em jogo.
Verão de lenço vermelho, Katerina Silvánova e Elena Malíssova (23/07) – Neste romance, banido na Rússia e sucesso no BookTok, dois garotos vivem um relacionamento proibido na União Soviética dos anos 1980.