Editora Record na Bienal de São Paulo 2024

Depois de ter vencido o troféu de estande mais bonito na Bienal do Rio, Record apresenta aos leitores paulistas sua reverência ao realismo mágico latino e acrescenta um toque oriental para homenagear os autores coreanos e japoneses da “ficção de cura”, uma das tendências do ano do mercado literário.

A Casa da Record na Bienal 2024

O Grupo Editorial Record reforça na Bienal Internacional do Livro de São Paulo seu compromisso com a bibliodiversidade, marca registrada do tradicional grupo com mais de 80 anos de história.

No estande do maior grupo editorial de capital 100% nacional do Brasil, o público poderá visitar a Livraria Morisaki, cenário de uma série de livros que impulsionou a tendência da “ficção de cura”, e levar uma recordação de Macondo, cidade de Cem anos de solidão.

O Nobel de Literatura colombiano tem dividido espaço na lista de mais vendidos com fenômenos mais recentes como Colleen Hoover, de É assim que acaba, livro mais vendido do Brasil em 2022 e 2023, Carla Madeira, que estará no espaço Arena Cultural no dia 14, às 14h, e Elayne Baeta, jovem baiana que acabou de bater a marca nacional de livro mais vendido numa pré-venda com Coisas óbvias sobre o amor (Ed. Galera Record) e que estará na Arena Cultura no sábado (7), às 19h15.

1,3 mil títulos disponíveis

O público encontrará 1,3 mil títulos diferentes, entre estes os dos autores que participarão da programação oficial da Bienal do Livro de São Paulo. São quase 40 autores nacionais escalados e uma atração estrangeira, a norte-americana Brittainny Cherry, que está lançando A playslist (Ed. Record).

Além de García Márquez, o leitor encontrará autores contemporâneos do país homenageado, a Colômbia. A Bertrand Brasil está lançando na Bienal do Livro No princípio era o mar, de Tomás Gonzáles, que terá ao seu lado nas estantes Juan Gabriel Vasquez e Laura Restrepo.

Novos selos literários

O leitor que visitar o estande do Grupo Editorial Record conhecerá também dois novos selos literários, que reforçam o compromisso do Grupo com a diversidade editorial. Um deles, a Amarcord, é dedicado a narrativas incomuns. Mau hábito, de Alana S. Portero, foi recentemente indicado pela cantora Dua Lippa em seu clube do livro.

Já a editora Reco-Reco tem investido numa curadoria que vai ajudar os pais, professores e educadores a circular pelo universo da literatura para as infâncias com a certeza da qualidade literária e gráfica. É pela Reco-Reco que está chegando o livro inédito de Ziraldo, Entre cobras e lagartos, resultado de uma parceria entre o Instituto Ziraldo e o designer e escritor Guto Lins, que autografa o novo livro no Espaço Ziraldo, na sexta (13), às 10h. E também é pela nova editora que um senhor de 99 anos faz sua estreia no segmento infantil com Chuva e O ciclista, dois contos de Dalton Trevisan transformados em obras-primas ilustradas respectivamente por Guazzelli e Odilon Moraes.

Inspiração para uma das personagens infantis mais populares de todos os tempos, Mônica Spada Sousa lança a sua autobiografia, Mônica, a mulher à frente da personagem (Ed. Record), na qual relata sua relação com a amiga do Cebolinha e o pai famoso, revela o diagnóstico tardio de TDAH e explica os desafios que superou no mundo corporativo para chegar ao comando da Mauricio de Sousa Produções.

Autores nacionais

Em sua busca constante por inovação e pluralidade, a Galera tem revelado autores nacionais que se transformaram em grandes fenômenos como Giu Domingues, autora da duologia Boreal e Canção dos ossos, e Elayne Baeta, que acabou de bater a marca de maior pré-venda de um autor brasileiro em 2024 com Coisas óbvias sobre o amor. O livro é a continuação de O amor não é óbvio, que já ultrapassou a marca de 100 mil exemplares vendidos. Ela participará de uma mesa no sábado (7), ao lado de Stefano Volp, autor de O segredo das larvas, sobre a relação dos autores jovens com os seus públicos.

Completam a lista de autores do Grupo Editorial Record escalados para a programação oficial: