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Veja "Percy Jackson e os Olimpianos" e as nossas primeiras impressões sobre a série

Sendo um dos lançamentos mais esperados do ano, vamos falar de “Percy Jackson e os Olimpianos” e as nossas primeiras impressões sobre a série. Afinal, essa obra do Disney + traz todo o universo de mitologia grega com um herói cativante. Portanto, confira tudo sobre “Percy Jackson e os Olimpianos” e as nossas primeiras impressões sobre a série:

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Um breve contexto:

Veja mais sobre "Percy Jackson e os Olimpianos" e as nossas primeiras impressões sobre a série

“Percy Jackson” é uma das sagas literárias mais amadas de todos os tempos e foi responsável por reavivar nosso interesse na mitologia grega com uma sólida narrativa que, até hoje, consegue angariar fãs. Após duas adaptações frustrantes, o Disney+ anunciou uma série baseada nos romances, causando uma comoção generalizada com a divulgação de pôsteres e trailers incríveis. O resultado não poderia ter sido diferente: com supervisão direta do próprio Riordan,”Percy Jackson e os Olimpianos” já se consagrou como uma das melhores entradas do ano, já com uma fidelidade bem próximo dos livros.

A trama acompanha Perseus “Percy” Jackson (Walker Scobell), um jovem de doze anos que sempre se sentiu diferente das outras crianças de sua idade. Após passar por um evento mortal em que enfrentou um monstro alado que se passava por sua professora de matemática, ele descobre através da mãe, Sally (Virginia Kull), que ele não tem nenhum problema. Na verdade, ele é filho de Poseidon, o deus grego dos oceanos, e que é um semideus (ou seja, filho de um ser humano com uma divindade). É a partir daí que seu mundo vira de cabeça para baixo e ele descobre estar no centro de uma conspiração que pode colocar o destino do mundo em suas mãos.

Formando o trio:

Seguindo os passos dos livros, Percy tem como seu melhor amigo Grover Underwood (Aryan Simhadri), que revela ser um sátiro e protetor do jovem semideus, guiando-a até o momento certo em que ele deverá deixar tudo o que conhece para trás e ingressar no Acampamento Meio-Sangue. Ou seja, um santuário em que os filhos dos deuses gregos podem se proteger e treinar para combaterem os monstros que desejam caçá-los.

É lá que Percy conhece a astuta e sagaz Annabeth Chase (Leah Sava Jeffries), filha de Atena e uma mestra das artimanhas da guerra que, a princípio, não nutre de um sentimento muito acolhedor pelo protagonista titular. Mas, ao descobrirem que o Raio de Zeus foi roubado, eles unem forças e partem em uma missão muito perigosa para reaverem uma das armas mais poderosas do universo. Ainda mais considerando que Percy foi taxado como culpado.

 “Percy Jackson e os Olimpianos” e nossas primeiras impressões:

De fato, a produção se inclina fortemente para o classicismo da jornada do herói e abraça as fórmulas de forma nostálgica, narcótica e de forma a reviver as atemporais histórias. Dessa forma, temos um herói desconhecido que não sabe o que o aguarda no futuro e que é obrigado a deixar seu lugar-comum, cruzar o limiar entre seu lar e o mundo afora, e enfrentar uma variedade de perigos que terão impacto em seu desenvolvimento e em seu premeditado retorno para casa.

Diante dessa estrutura, Walker Scobell faz um trabalho aplaudível ao encarnar Percy, dando tudo de si em uma interpretação incrível. Agora, Jeffries, por sua vez, é tudo o que esperávamos de Annabeth. Ou seja, uma garota independente, inteligente e que parece mais velha do que realmente é. Tendo uma capacidade invejável de estar sempre “seis passos à frente” do que as outras pessoas. Por fim, Simhadri eleva o status de Grover a mais do que um mero escape cômico, e sim um guardião imprescindível para a jornada de percy

E a história?

"Percy Jackson e os Olimpianos" e as nossas primeiras impressões sobre a série

Mesmo seguindo os caminhos dos livros e o roteiro de Rick Riordan, ainda falta um pouco de carga emocional em alguns momentos da produção, que podem ser corrigidos com o tempo. Mas, Riordan une-se a Jonathan E Steinberg para dar vida à adaptação e, dessa forma, a dupla tem liberdade o suficiente para realizar algumas alterações que coloquem a obra numa ambientação mais contemporânea, sem cair nos controversos anacronismos do gênero. O que se tornou algo positivo para a série.

O problema mais aparente enfrentado pelo show é a curta duração dos episódios. Considerando que a Casa Mouse ficou responsável pela releitura, construir capítulos de pouco mais de meia hora talvez não tenha sido uma escolha certeira. Visto que alguns acontecimentos se desenrolam de modo muito rápido, impedindo que o público os aprecie como mereciam. Todavia, a química de um elenco estelar é o suficiente para nos afastar dos deslizes, nos convidando a uma jornada aventuresca que, com certeza, irá se transformar em uma das incursões favoritas dos assinantes.

Vale a pena começar a série “Percy Jackson e os Olimpianos”?

Em menos de duas horas a série mostra a que veio ao sintetizar os principais momentos de O Ladrão de Raios no formato perfeito para a televisão. Se seguir por esse caminho, Percy e seu universo têm tudo para se tornarem a mais nova sensação teen dos serviços de streaming. A série estreia com dois episódios neste dia 20 e ganhará novos capítulos semanalmente todas as quartas-feiras no Disney+.

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