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Tudo sobre a resenha de "Ainda Estamos vivos"

Lançamento da Verus Editora, leia a resenha de "Ainda Estamos vivos"

Uma amizade improvável durante a Segunda Guerra Mundial e, dessa maneira, vamos falar tudo do livro “Ainda Estamos vivos”, de Emmanuelle Pirotte. Aliás, este lançamento da Verus Editora traz uma forma de esperança, em tempos difíceis. Com uma narrativa objetiva e envolvente, entendemos mais sobre humanidade e compaixão. Mas, será que de fato funciona?! Por isso, vamos descobrir nesta resenha de “Ainda Estamos vivos”:

Leia também: Confira o livro “Ainda Estamos vivos”, de Emmanuelle Pirotte

Lados opostos em união:

Em primeiro lugar, temos um romance que acrescenta um pouco de tudo para cativar o leitor. Afinal, estamos dentro dos últimos momentos da guerra e vemos uma garotinha vendo salva pelo “inimigo”. Dois destinos virados de cabeça para baixo por este encontro improvável. Porém, uma coisa é certa, já que mostra uma realidade retratada com realismo gritante. Diante do horror, ninguém é bom ou mau, preto ou branco. Todo mundo tem seu lado sombrio, seu fardo para carregar, seus medos prontos para alcançá-los a qualquer momento e fazê-los cometer o irreparável.

Além disso, vemos a evolução dos personagens e suas perspectivas. Pois Mathias, o soldado alemão, convive com uma dualidade dentro de sim, após salvar a judia. Ainda mais, Renée é uma menina judia de sete anos que entende o que está acontecendo e amadurece conforme as páginas. Tanto que é emocionante ver essa junção de componentes se entendendo e construindo algo fora dos limites.

Escrito por Emmanuelle Pirotte, veja a resenha de "Ainda Estamos vivos"

Narrativa objetiva e curta:

Agora, por mais que tenhamos essa evolução e ficamos cativados pela perspectiva dos personagens, confesso que é um pouco difícil de classificar o livro como um romance. Na verdade, na maior parte do tempo, a sensação é que estamos em um conto diante da aceleração dos eventos que se agitam nas páginas. É muito ambicioso ter esse tipo de reação. Especialmente com um gênero que se preocupa em apresentar uma imersão da época

É claro que identificamos as mensagens que o autor certamente quis transmitir. No entanto, há espaço para dar mais camadas e contextualização. Por exemplo, são muito rápidos os acontecimentos iniciais. Tanto que em poucas cenas, a trama principal ocorre e já avança para a conexão entre o soldado e a criança. Por mais que não acabe com o enredo, é um detalhe que poderia acrescentar mais.

Conclusão:

Portanto, “Ainda Estamos vivos” traz uma história sobre conexão e evolução diante dos horrores da Segunda Guerra Mundial. Assim como é um livro importante para vermos as sensações que as pessoas sentiam em cada situação. Mesmo que haja uma falta de construção narrativa, devido a objetividade da obra, não estrega a experiência por completo. Talvez, seja um formato para olharmos com outros olhos.

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